- Rangers: Ordem dos Arqueiros – Ruina em Gorlan
- Rangers: Ordem dos Arqueiros – Ponte em Chamas
- Rangers: Ordem dos Arqueiros – Terra de Gelo
- Rangers: Ordem dos Arqueiros – Folha de Carvalho
- Rangers: Ordem dos Arqueiros – Feiticeiro do Norte
- Rangers: Ordem dos Arqueiros – Cerco a Macindaw
- Rangers: Ordem dos Arqueiros – Resgate de Erak
- Rangers: Ordem dos Arqueiros – Reis de Clonmel
- Rangers: Ordem dos Arqueiros – Halt em Perigo
- Rangers: Ordem dos Arqueiros – Imperador de Nihon-ja
- Rangers: Ordem dos Arqueiros – Histórias Perdidas
E a saudade desses livros já aperta o meu peito.
Chegamos ao último (pelo menos até agora) volume de Rangers, uma saga que te conquista aos poucos e tenho certeza que fez parte do crescimento de muitas pessoas assim como Harry Potter.
Não sei ao certo o porque, quando vi esses livros, quis muito lê-los, é aquele lance de olhar pra capa e se apaixonar e estou grata por ter tido a ideia de ler um livro por mês, pois cada vez que chegava o dia de iniciar um novo volume, eu estava empolgada para acompanhar as aventuras. Mas nesse volume eu fiquei com o gostinho de “é bom ler mais um volume, é bom estar acompanhando novas aventuras e vendo como o Will envelheceu, mas não era tão essencial assim.”
Calm, não estou falando que não gostei do livro, mas no volume 11 com os contos, o autor havia explicado muita coisa para amarrar todos os outros livros anteriores e não achei que esse foi algo que ele de fato havia planejado, já que acompanhamos a história de Maddie, a filha de quinze anos da Princesa Cassandra (que está como Princesa regente) e o Horace. Essa menina tem um coração bom, mas ela é o espelho da Evanlyn aventureira que há muito viveu grandes perigos com o Will, e a Maddie acaba sendo mal-criada, inconsequente e mimada.
O Will ele está muito mais velho e amargurado, já que aconteceu uma coisa terrível alguns meses atrás, tanto que seus velhos amigos estão preocupadíssimos, pois nem ir nas missões ele quer ir. É quando o Halt (como sempre) pensa em tornar a Maddie aprendiza do Will.
O legal da história é que acompanhamos uma princesa se tornando a primeira mulher na corporação de arqueiros, vemos o quanto o Will embora se pareça muito com o Halt, tem a sua própria forma de conduzir um aprendiz e é claro, vemos a importância que um tem para com o outro e ambos se ajudam.
Mas como falei, não sei se tinha mesmo a necessidade desse livro e corre boatos que haverá um décimo terceiro volume. Isso é ruim? Não, toda a série até aqui vale a pena ler e espero que o autor continue cativando se houver outros volumes.
Ah! Se você não sabe, existe livros que contam a história anterior do primeiro livro, que é a Batalha em que o Halt salvou Araluen e se tornou uma lenda. Além disso o autor também escreveu a série Brotherband, onde tem uma leve ligação com Rangers (e claro que lerei).
Estou orgulhosa de mim, pois finalmente li meus 12 livros para 2018.
Beijos e que 2019 venha repleto de novos livros 😉